REDE DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DEBATE FLUXO DE ACOLHIMENTO PARA CASA ABRIGO

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Na última quarta-feira (24) ocorreu mais uma reunião da Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica. A reunião teve a participação de Sandla Barros, representante da Secretaria Estadual de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social que apresentou o fluxo de funcionamento da Casa Abrigo para Mulheres Vítima de Violência que está em funcionamento em Juazeiro.
 

A Casa Abrigo oferece à mulher vítima de violência doméstica um serviço de abrigamento com caráter sigiloso e temporário de até 180 dias, indicado para casos gravíssimos em que a vida da mulher é ameaçada pela convivência com o agressor, tornando necessário o seu afastamento imediato. As vítimas recebem proteção integral incluindo moradia, alimentação, vestuário, apoio pedagógico, atenção à saúde e acompanhamento psicossocial e jurídico. Toda a interlocução para abrigamento é feita através de uma Central de Acolhimento e Apoio de Denúncias.
 
Três grandes cidades do interior baiano já possuem as unidades: Feira de Santana, Itabuna e Juazeiro. Cada casa tem capacidade para abrigar até  20 pessoas, incluindo mulheres e filhos e conta com uma equipe técnica de psicólogos, assistentes sociais e profissionais capacitados para o atendimento.
 
A reunião ocorreu na Vara da Violência Doméstica e contou com a participação de representantes do Ministério Público, da Polícia Civil, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, Polícia Militar – Operação Ronda Maria da Penha, Conselho da Mulher, Pastoral da Mulher, entre outras instituições governamentais.  
 
 
Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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