Investindo em práticas integrativas

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A equipe da Pastoral da Mulher – Rede Oblata em Juazeiro – BA segue investindo nas práticas integrativas no cuidado com a saúde integral das assistidas.

Em parceria com o @cetgib_jua o projeto ofertou aproximadamente 14 práticas integrativas e complementares, dentre elas a reflexologia podal, a bioenergética, massagem relaxante, reiki, aromaterapia, liberação miofascial, ventosaterapia e outras.

“Eu mesmo graças a Deus melhorei muito, muito, muito mesmo… depois que comecei a participar das terapias aqui no CETGIB, é ótimo , tava com muita dor na coluna, dor joelho, hoje em dia tô bem espiritualmente e bem também no corpo… ótima, mente maravilhosa…” (MM – Mulher assistida)

A mulher é direcionada às práticas a partir das queixas que são apresentadas no atendimento individual e personalizado com os terapeutas.

Apostando na prevenção de diversas doenças através dos tratamentos que utilizam recursos terapêuticos, no primeiro semestre de 2023 foram realizados 168 atendimentos em parceira com o centro de terapias.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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