Fórum de Mulheres do Araripe realiza mais uma vigília pelo fim da violência doméstica

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O Fórum de Mulheres do Araripe realiza nesta quinta-feira (21), mais uma vigília pelo fim da violência doméstica e pela punição nos casos de agressão contra as mulheres no município de Trindade, no Sertão do Araripe.
 
O evento será iniciado às 18h, com concentração no pátio da Igreja Matriz Sagrada Família. A manifestação terá início após a missa de 30 dias do falecimento de Ana Karoline (foto), 15 anos, morta após ser submetida a um aborto clandestino.
 
Como de costume, as mulheres simbolizarão o luto, vestidas de preto, com caras pintadas e conduzirão faixas, cartazes e uma vela acesa na mão durante o movimento. O ato sairá da Igreja Matriz Sagrada Família, seguindo pelas Ruas Duque de Caxias, Maria Alvina e 25 de Abril. Depois de pararem no Fórum, elas seguirão pela Avenida Central, encerrando a manifestação na frente da delegacia de policia, com depoimentos em uma tribuna livre.
 
Este é o quarto evento que o Fórum realiza neste ano com o intuito de sensibilizar a população para o tema. Em janeiro, o grupo realizou uma vigília que durou 30 dias com passeatas, abaixo-assinados, carta de repúdio e postagem nas redes sociais. As informações são da ONG Caatinga.
 
 
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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