As americanas poderão, em breve, atuar na linha de frente dos combates das Forças Armadas dos Estados Unidos, segundo decisão do secretário de Defesa, Leon Panetta.
A medida, que ainda não foi formalmente anunciada, acaba com a proibição imposta em 1994 que impedia a presença de mulheres na linha de frente e em comandos especiais das forças militares em ação do país.
A decisão poderia abrir mais de 230 mil postos femininos, boa parte deles em unidades de infantaria.
Elas terão, no entanto, de esperar um pouco mais para atuar no campo de batalha. Os comandos militares terão até 2016 para apresentar eventuais grupos ou postos específicos que ainda considerem inapropriados para as mulheres.