Rede de prostituição que explorava brasileiras é desarticulada na Espanha

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Grupo dopava e prostituía brasileiras na Espanha

Tarragona (Espanha), 24 jan (EFE).- A polícia da Espanha desarticulou uma rede de prostituição que explorava sexualmente mulheres e travestis de origem brasileira em bordéis da Catalunha, no nordeste do país, e deteve oito pessoas.
Segundo informações dadas nesta quinta-feira pela polícia, as vítimas, que eram captadas no Brasil e levadas à Catalunha, passando previamente por Portugal, eram controladas por mulheres que as monitoravam continuamente por meio de um sistema interno de câmeras e viviam amontoadas em condições insalubres.
Além disso, a organização criminosa lhes dava cocaína para garantir sua disponibilidade 24 horas por dia.
Na investigação, os agentes descobriram que a rede era integrada por espanhóis, brasileiros e dominicanos que utilizavam diversos bordéis na Catalunha.
A rede prometia às mulheres trabalho na Espanha, mas as destinava à prostituição em casas dirigidas por criminosos que arrecadavam o dinheiro conseguido pelos serviços e controlavam a atividade das vítimas. EFE

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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