CRAS Argemiro e CRAS Itaberaba realizam formações nas comunidades

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Pensar no papel social desempenhado pelas mulheres na sociedade brasileira (mais especificamente sob a ótica da política) é sempre um exercício interessante, principalmente quando levamos em consideração uma sociedade como a nossa, construída sob a égide do machismo, do patriarcalismo, na qual o homem sempre ocupou o espaço público e a mulher, o privado.

Mesmo que ainda tímida, a presença cada vez maior de mulheres é algo fundamental para o fortalecimento da democracia, afinal, a representatividade feminina é extremamente necessária quando pensamos nas lutas pelos direitos das mulheres em um contexto no qual, como se sabe, ainda há muito preconceito, exclusão e violência.

Atualmente as mulheres estão participando cada vez mais da vida pública, estão fortemente presentes na educação, na saúde, na busca da garantia de direitos, entre outras; porém vale ressaltar que os desafios encontrados pelas mulheres tanto na participação política quanto na sociedade de modo geral ainda são consideráveis.

Assim, no mês de abril a Pastoral da Mulher juntamente com a equipe do CRAS Argemiro e CRAS Itaberaba realizaram momento formativo sobre “Participação da Mulher na Vida Política” com as mulheres das comunidades: Antônio Conselheiro (Grupo Gmel) e Itaberaba (Grupo Mulheres Borboletas).

O momento foi positivo, visto que favoreceu na articulação dos grupos e instituições, como também aproximou equipes a realidade das mulheres.

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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