Agentes da Pastoral da Mulher de Juazeiro participam da “Conversa com o Ministério Público”

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O procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel, esteve em Juazeiro no último dia 12/03, para ouvir as demandas das comunidades da região relacionadas às áreas de atuação do Ministério Público. A iniciativa faz parte do projeto “Conversa com o Ministério Público”, que tem como objetivo promover uma maior integração da instituição com as comunidades do interior do estado, e foi realizada no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães.
Dentre as principais questões destacadas pela comunidade estavam a proteção às crianças e adolescentes, a violência contra a mulher e o desrespeito aos direitos da população LGBT, a atuação de policiais militares, a situação das cadeias públicas, a falta de infraestrutura nos postos de saúde, a necessidade de mais promotores de Justiça para a região, a poluição sonora, o avanço das drogas, as explosões a caixas eletrônicos, o aumento abusivo de preços e questões ambientais, como a ocupação desordenada das áreas ribeirinhas e a poluição do Rio São Francisco.
As demandas apresentadas foram respondidas pelo procurador-geral de Justiça, pela secretária-geral do MP, promotora de Justiça Ediene Lousado, pelo coordenador de Gestão Estratégica, promotor de Justiça Marcelo Guedes, pela coordenadora da Promotoria Regional de Juazeiro, promotora de Justiça Lolita Lessa, e pelos promotores de Justiça da região.
Além de terem suas perguntas respondidas, os participantes puderam conhecer mais sobre a atuação do Ministério Público e foram informados sobre os projetos estratégicos em desenvolvimento na região.
A Pastoral da Mulher se fez presente através das trabalhadoras sociais, Fernanda Lins e Iana Joane.
 
 

 
Fonte: Pastoral da Mulher de Juazeiro

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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