O que o Coração de uma Mãe Real tem a nos falar?

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Durante o mês de maio, a Rede Oblata Brasil estamos compartilhando conteúdos sobre os desafios da maternidade, escancarando o que faz o coração de uma mãe chorar, sorrir, gritar e calar.

A maternidade é uma experiência única, nos faz refletir e partilhar com outras mulheres sobre prazeres e dores sem romantismos disfarçados, enfim, é sobre Ser Mãe na real!

Confira em nosso Instagram o que o coração mãe de Alessandra Gomes tem a nos falar sobre essa incrível experiência de muitas mudanças e desafios de quem vivencia a maternidade.

“Eu virei mãe, e precisei ressignificar, repensar várias coisas. Além disso tudo, ter a consciência de que não sou só mãe, também sou mulher. (…) Acho que as mães, as outras mães, nos protegem, para que a gente viva a maternidade de uma maneira única, singular. Cada uma vive o “maternar” do seu jeito, vive suas próprias experiências.”

Alessandra Gomes, coordenadora da Rede Oblata em Salvador/BA (Força Feminina)

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Pastoral da Mulher – Unidade Oblata em Juazeiro/BA

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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