Após vencer Oscar, Patricia Arquette pede igualdade de gênero.

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Em seu discurso, atriz falou sobre “equiparação salarial e igualdade de direitos para as mulheres” e arrancou aplausos da plateia – sobretudo, de Meryl Streep

Na noite deste domingo (22), a atriz Patricia Arquette, de 46 anos, venceu o Oscar de melhor atriz coadjuvante pela atuação em Boyhood (Richard Linklater), confirmando as previsões. O que chamou a atenção foi seu discurso de agradecimento: ao pedir igualdade de gênero, ela arrancou aplausos da plateia e foi ovacionada por grandes nomes do cinema, como a veterana Meryl Streep.

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“É hora de atingirmos, de uma vez por todas, equiparação salarial e igualdade de direitos para as mulheres nos Estados Unidos da América”, disse, emocionada, no auge de sua fala. “Dedico [o prêmio] a todo cidadão que já lutou por igualdade de direitos, a todas as mulheres que já lutaram”, completou.
 
Em Boyhood, Arquette interpreta Olivia Evans, a mãe divorciada do menino Mason Jr. (Ellar Coltrane). O filme, que levou onze anos (de 2002 a 2013) para ser produzido, acompanha o desenvolvimento do garoto desde a infância até o primeiro período da idade adulta, quando ele ingressa na universidade. A atriz desbancou Keira Knightley (O Jogo da Imitação), Laura Dern (Livre), Emma Stone (Birdman) e a própria Meryl Streep (Caminhos da Floresta).
 

23/2/2015
Fonte: Geledés Instituto da Mulher Negra

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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