Mulher de 85 anos é a prostituta mais velha do Reino Unido

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  • Divulgação | Channel 4

    Vovó atua no ramo há quatro anos
A inglesa Sheila Vogel-Coupe, de 85 anos, é a prostituta mais velha do Reino Unido. Apesar da idade avançada, ela não é veterana no ramo, pois começou a fazer programas há apenas quatro anos.
Atualmente, Sheila cobra cerca de R$ 930 por uma hora de “brincadeiras”, como ela mesma classifica o serviço. Apesar do valor do programa, ela garante que faz tudo por prazer, e não tem previsão de se aposentar.
A vovó ficou tão famosa que será protagonista do documentário “My Granny The Scort” (Minha avó, a acompanhante), que será exibido no canal Channel 4 a partir da próxima semana. Mas a fama também tem seu lado ruim: ao descobrir seu novo ofício, a família de Sheila a abandonou.
Apesar de não receber o amor dos familiares, incluindo uma neta, ela garante que esta ausência é compensada pelo carinho dos clientes.
“Às vezes, alguns homens me ligam e pedem para eu continuar falando porque eu os estou excitando. Eu sei que sou muito, muito sexy. Não tenho nenhuma inibição”, diz ela.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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