OFICINA DE SABONETE

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A Pastoral da Mulher iniciou mais uma oficina de habilidades (tendo duração de três dias: 23, 24 25 de abril), com aulas referentes à confecção de sabonetes. Contamos com a participação de 12 mulheres, na qual já começaram bem, criando vários sabonetes com aromas diversificados. Ao perguntarmos as mulheres sobre suas expectativas no que tange a oficina citaram que: “é muito fácil, rápido e prático […] pensei que fosse difícil e está ficando tudo lindo […] o material é barato e rapidinho fica pronto…”.

Estamos contando com o apoio da monitora e artesã, Marinalva que desenvolve trabalhos na Casa do Artesão de Juazeiro, onde além de sabonete realiza também atividades com materiais recicláveis como: caixinhas de leite, jornal, garrafas peti e de vidro. A oficina está sob responsabilidade da trabalhadora social Mônica Siqueira que avaliou o primeiro momento como positivo diante da observação do aprendizado das mulheres.

Salientando que algumas já estão comprando o material para produzir em casa para uso pessoal e comercialização.

 

 
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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