Prefeitura de Juazeiro realiza ações em prol do Dia Municipal de Combate a Violência contra Mulher

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A Secretaria da Saúde de Juazeiro (SESAU) realiza nesta quarta-feira, 07, Dia Municipal de Combate a Violência contra a Mulher, várias atividades educativas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), em associações e na Maternidade Municipal. O evento no auditório da Maternidade será às 15h e direcionado as gestantes, parturientes e acompanhantes, durante a décima atividade do projeto “A Gestante e o Bebê: e os nossos direitos?”.
 
O tema “Valorizando a mulher em sua integralidade” será discutido com todas as mulheres internadas na unidade hospitalar, além da participação da equipe do Núcleo de Educação e Comunicação em Saúde (NECOM), que realizará dinâmicas e peça teatral abordando o assunto. O evento será realizado em consideração a Lei Municipal nº. 2340/2013, que cria o Calendário Oficial para o Dia Municipal de Combate a Violência contra a Mulher, a ser comemorado na mesma data da criação da Lei Maria da Penha.
 
Outras ações durante a semana:
 
Dia 07/08 – Centro Comunitário São José, bairro Tabuleiro, às 9h, com café da manhã e palestras com os profissionais da Pastoral da Mulher, atividades educativas promovidas pelos agentes comunitários de saúde e sorteio de brindes.
Dia 09/08 – Atividade sobre o tema na UBS do bairro Argemiro, 8h.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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