Membros do EI estão vendendo prisioneiras como escravas sexuais no Facebook

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Amina Ali, uma das 219 estudantes sequestradas há mais de dois anos pelo Boko Haram na cidade nigeriana de Chibok

Combatentes do Estado Islâmico postaram anúncios no Facebook oferecendo mulheres capturadas como escravas sexuais – por apenas U$8 mil (cerca de R$ 28 mil) cada.

 
Imagens perturbadoras mostram mulheres jovens de 18 anos e mencionam os preços de “venda” das prisioneiras.
Os anúncios foram rapidamente removidos pelo Facebook, mas ressaltam a brutal realidade da vida para as prisioneiras do EI, que são vendidas e negociadas por combatentes com pouco dinheiro.
 
Ofertas publicadas pelo combatente Abu Assad Almani diziam: “Para todos que pensam em comprar uma escrava, esta custa apenas U$ 8 mil (R$ 28 mil),” e, “Outra escrava, também custa cerca de U$ 8 mil.”
 
Os anúncios foram vistos pelo Middle East Media Research Institute (Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio).
 
Steven Stalinsky, do Instituto, disse: “Nós vimos muitos exemplos de brutalidade, mas os conteúdos que o EI tem disseminado ao longo dos últimos dois anos superou toda a maldade já vista.”
 
“A venda de mulheres escravas nas mídias sociais é apenas mais um exemplo disso.”
Fonte: Yahoo

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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