Bloco ‘Quem disse que a gente não vinha?’ sairá pela 8ª vez na folia em Petrolina conscientizando sobre violência contra a mulher

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O Carnaval de Petrolina também terá espaço para conscientização sobre o combate à violência contra a mulher. No próximo sábado (25), o bloco carnavalesco ‘Quem disse que a gente não vinha’ sai pelas ruas da cidade pelo oitavo ano consecutivo. A concentração será às 16h30 na Orla I de Petrolina, na Avenida Cardoso de Sá.

O bloco sairá em direção à Praça 21 de Setembro, Centro da cidade, levando junto a animação, alegria e conscientização contra a violência de gênero e misoginia. Durante a mobilização, será realizada uma panfletagem alertando os foliões e toda a sociedade petrolinense sobre a importância da denúncia no combate à violência contra a mulher.
O bloco é organizado pela Secretaria Executiva da Mulher e de Acessibilidade do município, em parceria com a Secretaria da Mulher de Pernambuco. A titular da pasta, secretária Talita Andrade, lembra que o objetivo é chamar a atenção sobre o tema e, principalmente, alertar sobre a importância de denunciar a violência.
“Queremos transformar este momento de festa num momento de conscientização e empoderamento das mulheres. É fundamental que as pessoas saibam que a violência precisa ser combatida e cada um faz a sua parte quando denuncia os casos”, enfatiza Talita.
Em Petrolina, os casos de violência contra a mulher podem ser denunciados através dos telefones da Delegacia da Mulher, (87) 3866-6625; Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), (87) 3867-3516; ou ainda pelo 0800-2818-187 e o número 180.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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