I Encontro de Mulheres Pérolas de 2017

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Nesta quarta-feira, 21/02, a Pastoral da Mulher realizou o I Encontro de Mulheres Pérolas de 2017. O grupo, que foi formado em 2016 como parte do Projeto de Defesa e Garantia de Direitos, tem como objetivo central promover a articulação das instâncias e espaços de participação democrática e envolver o grupo de mulheres na defesa e garantia de direitos. A formação do grupo busca incluir mulheres de acolhida, comunidade e de abordagem, na perspectiva de contemplar a diversidade de público atendido pela instituição.
Os encontros com as Mulheres Pérolas propõem a realização de atividades que visam a construção coletiva de conceitos básicos, como gênero, sexo, sexualidade, saúde e empoderamento, bem como a Promoção de reflexões sobre a desigualdade de gênero, para estimular suas autonomias em relacionamentos com familiares, no ambiente de trabalho, na vida comunitária e a busca pela efetivação de direitos.
As reuniões acontecerão mensalmente, conforme acordado entre as participantes, com a abordagem de temas distintos, porém interligados com o universo feminino, garantindo um processo de aprendizagem e um espaço de reflexão continuado e de construção coletiva. 

Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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