Pastoral da Mulher de Juazeiro Participa da Caminhada do Dia Internacional da Mulher

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No dia 8 de março, a equipe da Pastoral da Mulher de Juazeiro, juntamente com mulheres acompanhadas pelo projeto, participou da tradicional caminhada do Dia Internacional da Mulher.
Em sua vigésima primeira edição, além das comemorações, a mobilização levou às ruas centenas de mulheres unidas por uma grande causa: a luta por igualdade e direitos!
O tema central do movimento neste ano foi: “Se nossas vidas não importam, que produzam sem nós”, em consonância com a campanha internacional, que busca enfatizar a importância da mulher na sociedade.


A concentração inicial foi feita na frente do CIAM, Centro Integrado de Atendimento à Mulher, onde representantes do poder público, de movimentos e do conselho da Mulher puderam fazer falas ao grande público sobre políticas públicas para mulheres e empoderamento feminino. Durante o percurso, um trio elétrico animou a mulherada com músicas e falas sobre as lutas feministas. A caminhada foi encerrada na praça Santiago Maior, no centro da cidade.


Fonte: Pastoral da Mulher.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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