PASTORAL CELEBRA COM AS MULHERES A PÁSCOA

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No dia 28/03 a Pastoral da Mulher – Unidade Oblata em Juazeiro/BA esteve celebrando a Páscoa com o seu público. Na oportunidade refletiu-se sobre a trajetória de vida, morte e ressurreição de Jesus quando esteve aqui na Terra.
As mulheres presentes tiveram excelente participação durante o encontro, externando seus conhecimentos acerca de Jesus, além de relatarem suas experiências de vida, fé e alguns costumes e tradições que são seguidos por elas no período da Semana Santa.

 Ao perguntarmos sobre seus conhecimentos acerca de Jesus, responderam:
“Jesus é o filho de Deus”;
“Jesus é o filho de José e Maria”;
“Ele foi carpinteiro, homem simples que andava com os seus discípulos…”
“Jesus morreu na cruz para nos salvar.”
Foi feita ainda a leitura e reflexão do livro de Mateus 28, onde relata a ressurreição de Jesus.
Ao final, foi feita a oração do “Pai Nosso”, como forma de gratidão a Deus. Em seguida houve a partilhada de uma ceia, símbolo de comunhão e memorial da morte e ressurreição de Jesus.
Foram entregues para as mulheres e crianças símbolos alusivos ao momento celebrativo.


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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