Equipe da Pastoral da Mulher Realiza Formação Sobre Atendimento a População LGBTI.

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A Pastoral da mulher de Juazeiro realizou na ultima segunda feira, dia 16/04/2018, uma formação para a equipe sobre atendimento ao público LGBTI (Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros e intersexo), com participação da Advogada e jornalista Lícia Loltran.


As formações são espaços dedicados ao estudo e aprofundamento de temáticas que estão relacionadas ao trabalho da instituição, com vistas a qualificar a equipe para o atendimento especializado e igualitário ao público.
 
Lícia Loltran, estudiosa das causas LGBTI, apresentou conceitos como Identidade de Gênero e as e particularidades das Orientações Sexuais, enfatizando que o respeito à diversidade é o primado para o bom atendimento aos homossexuais de uma forma geral; além de ressaltar a importância pela luta conjunta entre profissionais e sociedade em geral para inclusão e contra o preconceito que corrobora com as diversas violações de direitos enfrentadas pela população LGBTI.

Fonte: Pastoral da Mulher.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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