Pastoral da Mulher, através de sua coordenadora Fernanda Lins, é agraciada com o título “Defensoras de Marias” pela Ronda Maria da Penha

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No dia 21 de novembro, na UNIVASF, a Ronda Maria da Penha de Juazeiro comemorou três anos de implantação com palestras sobre a “A educação sobre violência doméstica começa desde cedo. Namoro com violência não é amor”. Essa Operação acompanha e dar suporte às mulheres que estão em situação de violência doméstica e que possuem medida protetiva de urgência, em conjunto com a Rede de enfrentamento à violência contra a mulher.
 

Na abertura do evento, a Banda de Música da PMBA fez uma participação especial. Logo depois, a comandante, Ten PM Dálete Brandão, iniciou o diálogo com o histórico da Ronda, os desafios enfrentados e os avanços conquistados, reafirmando o sucesso do serviço, com nenhum feminicídio entre as assistidas e a diminuição considerável desse crime em Juazeiro. A Professora Rosana Alves, doutoranda no assunto, palestrou sobre a Prevenção da Violência no Namoro entre Adolescentes.
 
Além disso foi realizado um concurso de redação com alunos do 3° ano do ensino médio de três escolas públicas da cidade: o Colégio LEM, o Colégio da Policia Militar de Juazeiro e o Colégio Ruy Barbosa, que foram premiadas as melhores redações de cada colégio. Esse concurso faz parte de um projeto idealizado pela Ronda com o tema “Se causa dor não é amor. Namoro abusivo #partiuQueÉnocivo!” apresentado ao público.
 
Na ocasião também foram entregues os títulos de “Defensores de Marias”, honraria concedida pela Ronda para pessoas que contribuem para o sucesso da Operação, e a Pastoral foi agraciada com o título pelo trabalho prestado junto a rede de enfrentamento a violência contra a mulher na cidade de Juazeiro/BA.
 
Ao final, o Coral CMLEM, composto pelos alunos do Ensino Médio do Colégio LEM, fez o encerramento com uma participação belíssima.
 

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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