Funcionamento da rede socioassistencial durante a pandemia do COVID-19

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Considera-se positivo o isolamento e o distanciamento das pessoas em suas casas, pois evitam o aumento da circulação, de hospitalizações e mortes de pessoas, por conta da falta de equipamentos, medidas de proteção e até de profissionais.

Os serviços essenciais continuam funcionando dentro das orientações fornecidas pela vigilância epidemiológica e sabe-se que a maioria das instituições estão realizando atendimentos por telefone ou de maneira virtual com o público atendido visando evitar aglomerações nos espaços.

Levando em conta a importância da informação e desejando levá-la ao maior número de pessoas de maneira mais comunicativa, a Pastoral da Mulher se uniu a alguns parceiros e oferece para conhecimento público, as informações sobre o funcionamento de parte das instituições da rede socioassistencial de Juazeiro-BA.

Gratidão às instituições parceiras pela disponibilidade e presteza para com as solicitações e encaminhamentos da pastoral.

Horários de funcionamento e contatos das referidas instituições:

  • CRAS Malhada da Areia (74) 3612-1564 Segunda à sexta de 8h às 14h
  • CREAS (74) 3612-1612 Segunda à sexta de 8h às 14h
  • CIAM (74) 3614-2028 Segunda à sexta de 8h às 14h
  • Pastoral da Mulher (74) 98824-7324 Atendimento por telefone ou virtual / Segunda à sexta 08h às 17:30h

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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