Vacina pela vida

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No Dia Nacional da Imunização, o Brasil grita: Vacina pela vida! 

A máxima da OMS sobre a pandemia é: “Ninguém estará seguro até que todos estejam seguros”. Nesta perspectiva, como estamos? A indignação sobre a condução da vacinação no Brasil é clara e nos mostra o total despreparo e desrespeito à vida.

A vacina precisa chegar a toda a população de forma rápida e equitativa. E aqui, ressaltamos a importância de todo o calendário de vacinação. Vacinas salvam vidas!


Infelizmente, muitas dessas vidas se foram, perdemos e continuamos perdendo muitas pessoas para a COVID-19. Trabalhadoras e trabalhadores que estão na linha de frente, bem como a população mais vulnerável, continuam com alto risco de contaminação. O povo brasileiro sofre e se revolta.

O tempo de resposta a esta pandemia, a agilidade e responsabilidade nas decisões, somadas às medidas preventivas, com o uso de máscaras, higienização e isolamento social, é imprescindível. 

Leia mais em https://www.oblatassr.org/vacina-pela-vida/

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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