ARRASTA A CHINELA, É O ARRAIÁ DA PASTORAL DA MULHER

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Depois de dois anos sem poder arrastar a chinela, dançar quadrilha e pular a fogueira, por conta das limitações da pandemia, a Pastoral da Mulher realizou no dia 29/06 seus festejos juninos, tradição nordestina que homenageia três santos populares: Santo Antônio, São João e São Pedro.

Equipe da Pastoral da Mulher com os músicos da banda Beg Night


A festa aconteceu no Clube de Cabos e Soldados e contou com a participação da banda Beg Nigth, que animou o momento ao som de muito forró. As mulheres foram recepcionadas com comida típica e a alegria da equipe, que celebrou o reencontro com as assistidas e seus filhos de forma coletiva.

M.D.D, assistida pela Pastoral, destacou: “achei muito bom, depois de dois anos sem a festa da gente, tá muito boa. Agente tá assim um pouco tensa, mas é normal por conta do tempo de pandemia também né? Mas pra mim tá sendo muito bom”

Além das deliciosas comidas típicas, as assistidas puderam dançar a famosa quadrilha junina.

Quadrilha

“O máximo, linda mesmo. Gostei da banda, de tudo, das comidas, de tudo”, ressalta C. M, outra mulher assistida pela instituição.

Fernanda Lins, Coordenadora da Pastoral, destacou: “Construir espaços de lazer são importantes ações para o fortalecimento do vínculo e a consolidação da cidadania das mulheres”. E continua: “Celebrar esse momento presencial depois de dois anos é muito emocionante, pois apesar das adversidades estamos vivas e com saúde”.

Esse momento se fez possível com a colaboração dos parceiros: Prefeitura Municipal de Juazeiro, vereador Clésio Alexandre, Clube de Cabos e Soldados, Revalle Juazeiro e Grupo Ibacem Agrícola, com quem contamos com o compromisso social e de solidariedade.

Texto: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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