“Violência Contra a Mulher é Um Problema de Tod@s”

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A convite da coordenação do CRAS Tabuleiro, no dia 21/11, a equipe da Pastoral da Mulher participou de uma reunião do Programa de Atenção Integral às Famílias – PAIF, onde mediou uma roda de conversa com o tema: Violência contra a mulher é um problema de tod@s!

A roda fez parte de uma das ações da campanha mundial de 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher. Nesse espaço, buscamos sensibilizar as pessoas presentes a respeito das raízes da violência, vinculadas ao sistema patriarcal e a desigualdade de gênero; o recorte de raça, os tipos de violências e os serviços públicos de atendimento e proteção às vítimas.

Foi um momento de trocas entre profissionais e usuárias do serviço, onde surgiram vários relatos pessoais de vidas marcadas pela violência, além de apontamentos sobre a fragilidade atual do sistema de proteção à mulher, e a importância do reconhecimentos das demais formas de violências para além da física e denúncia das mesmas. 

Para Ailma Barros, educadora social da Pastoral da mulher “avalio que espaços de conversa semelhantes a este merecem ser multiplicados e que discussões como essas sejam estendidas para crianças e adolescentes para enfim alcançarmos uma sociedade sem violência e sem hierarquias de gênero”.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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