“O empoderamento se dá através do conhecimento e da construção da identidade das mulheres enquanto sujeitos de direitos”

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A Assistente Social da Pastoral da Mulher, Anna Licia Brito, realizou uma palestra no CRAS Itaberaba, a convite da equipe do equipamento, em alusão ao Dia Internacional da Mulher.

Com o tema: “Empoderamento Feminino”, Anna dialogou com as mulheres que participam do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV e outros grupos do serviço, sobre a desigualdade de gênero e suas consequências na vida das mulheres, sobretudo no mercado de trabalho e nas relações sociais dentro e fora do contexto familiar. Conversou-se também sobre as conquistas dos movimentos feministas ao longo dos anos e a necessidade do engajamento de todas na luta para construção de uma sociedade mais justa.

“O empoderamento se dá através do conhecimento e da construção da identidade das mulheres enquanto sujeitos de direitos, do acesso a informações sobre legislações e políticas públicas e da participação social. É preciso conversar com as mulheres, ouvi-las, trocar e experiências e incentiva-las para esse processo de luta. Ponderou Anna Licia.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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