Eleição do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher

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A Pastoral da Mulher participou da solenidade de posse de novas conselheiras e da eleição da nova mesa diretora do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher – CMDDM de Juazeiro. O conselho tem a finalidade de formular e promover políticas, medidas e ações para a garantia dos direitos da mulher e da igualdade de oportunidades e de direitos entre homens e mulheres.


A psicóloga da Pastoral da Mulher, Fernanda Nunes, ressalta ainda a importância da ocupação desse espaço buscando levar as reinvindicações das mulheres que são assistidas pela instituição, bem como a construção e a disponibilidade de espaços para debates no enfrentamento da violência e cumprimento das determinações do conselho.

Foram empossadas: Francisca Teonília de Carvalho Medrado– presidenta e representante da sociedade civil, Edileide dos Santos – vice-presidenta e representante do poder público; Girlene da Silva Gomes, secretária e representante da sociedade civil e Ana Paula Santos, também representante do poder público.

Imagens: Prefeitura de Juazeiro e Pastoral da Mulher.

Leia mais no site oficial da Prefeitura de Juazeiro – BA.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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