Estudos da Rede Oblata – Equipe Pastoral da Mulher de Juazeiro

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Nesta quarta-feira, dia 29 de março, a equipe da Pastoral da Mulher de Juazeiro/BA se reuniu para o II Encontro de estudo da Rede Oblata do ano de 2017.
Com O tema: “Feminismo e Prostituição”, Fernanda Lins, Coordenadora da instituição, direcionou o momento utilizando como metodologia dinâmicas que instigaram a explanação da temática a partir da vivência profissional e pessoal de cada participante; exposição em PowerPoint com conceitos sobre os diferentes nuances do feminismo, a visão de diferentes autoras e a relação com a prostituição. Apresentou, ainda, um vídeo com um trecho de uma palestra da escritora e feminista Chimamanda Ngozi Adichie, escritora do livro “Sejamos Todos Feministas”, que fala de uma forma informal e acessível sobre a luta por equidade de gênero.
O momento foi avaliado positivamente pela equipe, que destacou a importância de transmitir a mensagem às mulheres atendidas, buscando uma reflexão sobre a possibilidade de engajamento de cada uma nas lutas por liberdade e igualdade das mulheres.

Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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