Pastoral da Mulher – Juazeiro/BA entrega manifesto a presidente Dilma Roussef

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No dia 14 de agosto, na oportunidade em que a presidenta Dilma Roussef veio entregar casas do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, os movimentos sociais se mobilizaram para entregar a ela um manifesto em defesa dos direitos de cada público representado e ainda em denúncia às injustiças sociais.

A Pastoral da Mulher esteve representando o movimento de mulheres nas pessoas de Joice Oliveira, educadora social e a mulher atendida Socorro Silva. Além desta, outras representações estavam presentes para este momento como Movimento das Mulheres Negras, LGBT, UJS – União da Juventude Socialista, povos de terreiros e sindicatos.


Socorro Silva se mostrou bastante consciente enquanto representante de movimento social e também em conversas com a agente, demonstrou estar muito informada sobre os fatos políticos e as propostas de governo. Inclusive reivindicou que ainda não foi contemplada com o programa “Minha Casa, Minha Vida” e espera que seja na próxima lista de chamada. Após o momento da entrega do documento Socorro Silva ainda tirou uma foto com a presidenta.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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