Representante da Pastoral da Mulher de Juazeiro permanece como conselheira do CMAS

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Na manhã desta quarta-feira, 06 de maio de 2015, os Conselheiros/as Municipais que representam a sociedade civil, tomaram posse na Casa dos Conselhos em Juazeiro/BA, para a gestão 2015 -2017.
 
O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) é o órgão que reúne representantes do governo e da sociedade civil, em quantidade paritária, para discutir, estabelecer normas e fiscalizar a prestação de serviços sociais públicos e privados no município. A criação dos Conselhos Municipais de Assistência Social está definida na Lei Orgânica da Assistência Social – Lei nº 8.742/1993.
 
Fernanda Lins, representante da Pastoral da Mulher de Juazeiro/BA, que permanecerá por mais dois anos como conselheira, reforça que “o conselho, é responsável por fiscalizar as políticas públicas. No caso da assistência social, é nossa responsabilidade propor as diretrizes de políticas públicas e os serviços, programas e benefícios prestados pela assistência social no município, estando a Pastoral, neste espaço, para cobrar políticas públicas que venham garantir o direito das mulheres em geral, principalmente daquelas que são atendidas pela nossa Pastoral”.
 
O controle social pode ser feito individualmente, por qualquer cidadão, ou por um grupo de pessoas. Os conselhos gestores de políticas públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas.
 

Fonte: Pastoral da Mulher de Juazeiro

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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