Maternidade e maternagem foram temas trabalhados durante o mês de maio na Pastoral da Mulher

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Ao longo da vida nós mulheres maternamos muitas coisas: projetos de vida, sonhos, afeto, cuidado, proteção, e doamos muito de nós em um processo constante de amor. A maternidade consiste no ato de gerar um ser, a maternagem se constrói ao longo de um processo cotidiano de convivência com o filho ou qualquer outro ser ou causa.

Dessa forma, com o intuito de promover a aproximação com as assistidas pela Pastoral da Mulher e a manifestação de afeto, durante o mês de maio promoveu-se momentos de escuta através da plataforma Google Meet, homenagens e um concurso, onde as mulheres enviaram depoimentos em vídeos e áudios falando sobre o sentimento materno.

Contou-se com a colaboração de profissionais dos outros projetos que compõem a Rede Oblata Brasil, das cidades de Salvador e Belo Horizonte, para avaliar a criatividade das mulheres ao enviar suas homenagens a elas ou as suas genitoras.

As mulheres participantes foram presenteadas com brindes doados Pela Pastoral da Mulher e por diversos parceiros que colaboraram com esse momento festivo do mês das mães, entre eles: Loja de Cosméticos e Perfumaria Doce Aroma, Sonia Delmondes Perfumaria, Adjany Fernandes – Consultora Mary Key, Delicatta Comésticos, Dalian Delmondes – Consultora Natura, Mônica Siqueira – Consultora Natura, Gabriel Perfumaria e Cosméticos, Loja Teckcell e André Perfumes.

Os brindes foram entregues na sede, seguindo os protocolos de segurança em 08 de junho.

Confira algumas falas das mulheres assistidas sobre suas experiências maternas:

“Ser mãe é uma palavra bem pequenininha mais significa muita coisa, continua sendo grande né, porque eu tenho meu filho, tenho mainha, eu só agradeço por ser mãe e ter minha mãe. Minha mãe foi guerreira e até hoje é, só o fato de ter criado eu e meus irmãos sozinha. É um amor maior.

Por mais que eu me expresseas palavras do ser mãe são poucas, nada expressa o valor de uma mãe, nada compra o valor de uma mãe… Ser mãe é ser humano, significa mágica, luz, paciência, mansidão, amor carinho, eu não sou perfeita, mas mim considero a melhor mãe do mundo.”

“Mãe é aquela que cuida, que zela que ama, que faz tudo pelo seu filho querido, abençoada por Deus, mãe é aquela que abençoa seu próprio filho.”

“Minha experiência como mãe foi única, gratificante e agradeço muito a Deus por ser mãe. Para mim o dia das mãe é ao mesmo tempo triste e o mesmo tempo feliz, tenho meu filho perto de mim, mas não minha mãe. Eu choro porque é uma data difícil para mim. Ser mãe para mim é um amor muito profundo, mesmo separada dos filhos, eu tenho duas filhas no Estado do Pernambuco. Só não criei elas por causa das minhas condições financeiras… e independe das pessoas que minhas duas filhas convivem e estão eu continuo sendo mãe, porque mãe não é só aquela que pare, muitas pessoas julgam, porque não criou os filhos? Por que só tem um ou dois? Dificilmente as pessoas entendem o lado das pessoas…”

Cada mulher falou do seu sentimento particular de ser mãe, e mesmo com os diversos conflitos, dificuldades e desafios, expressaram o amor e a gratidão em vivenciar a maternagem e a maternidade.

Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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