Deputada Isabel Cristina defende instalação de Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher em Petrolina e Ouricuri

Compartilhar
 
A deputada Isabel Cristina de Oliveira (PT), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE), preocupada com a crescente violência doméstica e familiar contra o sexo feminino no sertão pernambucano, reivindica, junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), a instalação de Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, nos municípios de Petrolina e Ouricuri.
 
Em sua justificativa, a deputada diz que “a implantação desta Vara será mais um instrumento de proteção e combate a esta prática danosa, que abate os lares brasileiros, causando sofrimento e insegurança às famílias”. “A violência doméstica contra a mulher tem preocupado toda a comunidade sertaneja, sendo a pauta diária da mídia da região, inclusive com ocorrência de repercussão nacional”, finalizou a deputada Isabel Cristina.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *