Grupo de Teatro da Pastoral da Mulher de Juazeiro prestigia espetáculo em Petrolina/PE

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Com o objetivo de conhecer o universo cênico, o Grupo de Teatro da Pastoral da Mulher, Mariart’s, esteve no último sábado (22), no Teatro Dona Amélia – SESC Petrolina/PE prestigiando o espetáculo do grupo de Teatro Popular de Arte “A Pena e a Lei”, uma obra de Ariano Suassuna, sob direção de Domingos Soares.
Acompanhadas por Tamirys Riesemberg, agente da Pastoral, as mulheres acompanharam a encenação que envolve a disputa do amor de Marieta entre Benedito, um negro esperto, e dois valentões da cidade. Personagens típicas do imaginário nordestino escrito por Suassuna.
Após o espetáculo, que teve duração de 1h30, as mulheres do Grupo Mariart’s demonstraram a alegria de terem assistido a uma peça, bem como, ter vivenciado um pouco mais da experiência do espaço teatral. Elogiaram e tiraram fotos com os atores, que, gentilmente, as convidaram para assistir as próximas apresentações e incentivaram a continuar com o grupo de teatro.
A beleza do teatro, desde as poltronas, luzes, clima, maquiagens, até os figurinos e o cenário eram motivos de admiração por parte das mulheres. O que fortaleceu a autoestima delas e ampliou o desejo de montarem um espetáculo maior.
A noite se encerrou com entusiasmo, já que muitas nunca tinham ido ao teatro.


Fonte: Pastoral da Mulher de Juazeiro/AssCom

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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