Pastoral da Mulher Realiza Formação Sobre Trabalho de Base

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Na ultima quarta-feira, 01/02/2017, a equipe da Pastoral da Mulher se reuniu para uma manhã de formação com o tema: Trabalho de Base.


A discussão foi facilitada pelas educadoras sociais: Anna Lícia Brito e Maria das Neves, que basearam a apresentação do tema no texto de Ranulfo Peloso, A Retomada do Trabalho de Base.

Podendo ser conceituado como uma metodologia ou uma estratégia para a superação da desigualdade social, do autoritarismo e exploração da classe oprimida, o trabalho de base está intrinsecamente ligado à missão da Pastoral, que visa promover uma maior humanização da realidade da mulher que se prostitui, projetando sua organização e gerando um processo de transformação social e politico.

As formações estão previstas no planejamento anual e fazem parte do processo de educação permanente dos profissionais. São espaços de diálogos e trocas de experiências bastante ricos, que favorecem a melhoria da qualidade do atendimento a demanda da instituição.

Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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