PASTORAL DA MULHER ABORDA O TEMA DA AUTOESTIMA COM O PÚBLICO DO CIAM

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Na manhã do dia 13 de março, a educadora social da Pastoral da Mulher/Unidade Oblata, Ana Paula Santos, esteve abordando o tema: “Autoestima da Mulher”, com o público do CIAM – Centro Integrado de Atendimento à Mulher, em Juazeiro/BA.
O CIAM é uma instituição de referência para o acolhimento e acompanhamentos das mulheres de Juazeiro, vítimas dos mais variados tipos de violência. Por essa razão, o objetivo dessa abordagem foi favorecer espaços de integração e fortalecimento entre as mulheres, para identificação e valorização das suas potencialidades, modo de ser e conviver.

Durante a exposição do assunto, Ana Paula enfatizou sobre a importância de cada mulher gostar de si mesma, acreditar no seu potencial e confiar na sua capacidade. Destacou também que a autoestima é um dos principais recursos do ser humano viver bem.

Houve uma avaliação onde as mulheres relataram que a palestra foi muito boa, pois ajudou a perceberem situações do dia a dia que afetam a autoestima e que elas podem promover a melhoria das suas vidas, observando suas atitudes e qualidades.
 
Para Ana Paula, é sempre gratificante poder contribuir na construção do conhecimento dessas mulheres. Do mesmo modo somar forças através do trabalho em rede e parceria com o CIAM, para a transformação das realidades e superação das violências.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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