Abertura do acervo de Dom José Rodrigues na UNEB

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A Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campos Juazeiro, abriu oficialmente na manhã do dia 12/12 o Acervo de Dom José Rodrigues, organizado pelo Departamento de Ciências Humanas e abrigado na biblioteca do Campus III. Esse é o maior acervo histórico de Juazeiro, com aproximadamente  30 mil volumes.
 

O acervo possui obras que tratam de temas regionais, políticos, educacionais , religiosos, sociológicos, filosóficos, entre outros. E é possível encontrar obras inéditas, além de recortes de jornais e documentos de relevância histórica, social e politica.
 
Dom José, foi o segundo Bispo da cidade de Juazeiro e sua atuação foi marcada pela defesa dos mais pobres, sendo conhecido como o “bispo dos excluídos”. Exerceu um papel importante na defesa da população atingida pela construção da barragem de Sobradinho e teve participação ativa na criação das pastorais sociais, entre elas a Pastoral da Mulher.
 
Fernanda Lins e Maria das Neves, representando a equipe da Pastoral e as Irmãs Oblatas, estiveram presentes para prestigiar esse momento tão importante para a Diocese de Juazeiro.
 
O acervo está aberto de 8 às 18 para consultas públicas e já é fonte de várias pesquisas de graduação, mestrado e doutorado.
 
 
 
 
 
Fonte: Pastoral da Mulher

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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