“Você pode ser feminista e feminina. Eu sou”

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Nos últimos tempos o feminismo vem sendo bastante discutido e destacado, buscando uma transformação do papel de muitas mulheres de diversas culturas, etnias e opções sexuais para uma forma mais igualitária em um mundo capitalista, dominador e centrado na figura do homem. 

Para um número cada vez maior de mulheres jovens, o feminismo é um movimento ultrapassado, radical e às vezes até desnecessário, cheio de ideias equivocadas.

Em vídeo, Chimamanda Ngozi Adichie, feminista e escritora nigeriana, reage a comentários deixados no Instagram da revista Marie Claire como: “Eu não preciso de feminismo porque eu não sou uma vítima”: “Sim, você precisa”, diz a escritora.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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