SAÚDE MENTAL E AUTOESTIMA FEMININA: NÓS APOSTAMOS NISSO!

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Gostar de si mesma, acreditar no seu potencial, confiar na própria capacidade e se respeitar são elementos básicos da definição de autoestima. Assim, é possível ter uma pequena noção da importância dela. Acredite: A autoestima é um dos principais recursos da mulher para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com a sociedade e o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional.
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Assistimos à desfiles de moda, vemos nas vitrines roupas maravilhosas que achamos que só terão bom caimento em corpos magérrimos. Isso frustra, irrita, causa depressão em muitas mulheres, pois se sentem diferentes, inadequadas, gordas, quando na verdade são belas, com cabelos, pele, formas e curvas singulares.

A baixa autoestima pode causar uma série de dificuldades emocionais, pois cada pessoa tem uma avaliação subjetiva que faz de si mesma, que pode ser positiva ou negativa. Uma relação de intimidade, de poder acreditar em sua potencialidade, seu valor pessoal, acreditar e confiar em si mesma.

A Pastoral da Mulher – Unidade Oblata em Juazeiro BA acredita num trabalho que favoreça a autoestima feminina. Não basta apenas arrumar os cabelos, fazer uma bela maquiagem, ou usar uma roupa da moda, a saúde mental da mulher está intimamente conectada com o estilo de vida e relacionamentos cultivados ao longo dos anos.

Nesse sentido, o acompanhamento psicológico é um processo fundamental nesse contexto, é conduzido por um profissional que desenvolverá um trabalho que visa ampliar a consciência que a mulher tem sobre si, aprendendo com seus sintomas e se desenvolvendo enquanto pessoa. É uma alternativa eficaz de trabalhar padrões de comportamentos e aspectos de personalidade. Segundo a psicóloga Mirian Duarte, que presta serviços à Pastoral da Mulher, “o acompanhamento psicológico faz ressonância com as demais atividades da instituição, se mostra positivo no sentido do acolhimento, apoio e ressignificação dos muitos problemas cotidianos. Os sinais dessa contribuição são identificados através da continuidade e da procura pelo serviço, resultando na melhor qualidade da autoestima das assistidas”, pontuou.


























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Há também outras atividades terapêuticas capazes de promover melhoria na qualidade de vida das mulheres, possibilitado o autoconhecimento e gerenciamento das emoções. É o exemplo da Terapia Auricular, também oferecida na Pastoral da Mulher semanalmente. Através do trabalho e dedicação das terapeutas Mônica Siqueira e Railane Delmondes, que também são educadoras sociais da instituição, é possível perceber nas mulheres relatos de melhoria dos hábitos e mais qualidade de vida no seu dia a dia.


A Acupuntura é um método terapêutico utilizado no oriente há mais de 4.000 anos. Depois de ter nascido na China, foi adotada pela terapêutica médica de outros países asiáticos, vindo, finalmente, a se propagar por todo o mundo e consiste na estimulação de pontos dos chamados meridianos através da pele. Junto de outras terapias, e hábitos alimentares específicos, compõe o que atualmente é chamada de Medicina Tradicional Chinesa.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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