Atuação da Pastoral da Mulher é tema de entrevista em rádio

Compartilhar

Em entrevista para ao programa ‘Cidade em Movimento’ veiculado na Rádio Cidade AM 870, a coordenadora da Pastoral da Mulher, Fernanda Lins, falou um pouco sobre a atuação da Pastoral da Mulher na cidade de Juazeiro.

A Pastoral da Mulher atua na cidade há 43 anos e tem como objetivo promover o empoderamento das mulheres que exercem a prostituição, fortalecendo a sua organização para a defesa de direitos individuais e coletivos. Trabalha a partir de projetos sociais e conta com uma equipe multidisciplinar composta de educadores sociais, assistente social, psicóloga, auxiliar administrativo financeiro e serviços gerais.

Além do trabalho realizado pela instituição, a coordenadora divulgou a programação alusiva ao mês da mulher, que contará com rodas de conversa, plantão de saúde e um trabalho de sensibilização nas áreas de abordagem.

“A instituição considera importante a abertura à participações em espaços midiáticos, tendo em vista a sensibilização da sociedade sobre temas relacionados às desigualdades e vulnerabilidades sociais que afetam as vidas das mulheres, em especial a realidade das mulheres que exercem a prostituição”, destaca Fernanda Lins.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *