ADRA Juazeiro e o Agosto Lilás

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No último sábado (13), o núcleo ADRA Juazeiro realizou um evento em prol da campanha #AgostoLilás, que tem como objetivo conscientizar a população no combate à violência contra mulher. O encontro foi direcionado para o público feminino e contou com a participação de 140 mulheres.

Fernanda Lins – Coordenadora da Pastoral da Mulher

As ações promovidas contribuíram para orientar mulheres que sofrem ou sofreram algum tipo de violência. Além da presença da Pastoral da Mulher, que atende mulheres em estado de vulnerabilidade e envolvidas na prostituição, a ação contou com a participação de uma psicóloga e um policial militar, ministrando palestras sobre violência psicológica, orientações sobre denúncias e alertando sobre a importância de buscar ajuda.

Não poderia faltar também orientações sobre cuidados com saúde feminina, palestra ministrada por uma médica sobre o autocuidado e a prevenção contra câncer de mama. O evento também foi uma oportunidade para entrega de cestas básicas, doação de absorventes e kits de higiene para cada mulher. 

Fonte: https://www.instagram.com/p/ChSj5U-LsKx/

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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