PASTORAL DA MULHER ENCERRA AURICULOTERAPIA COM CAFÉ DA MANHÃ

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Na manhã do dia  11 de dezembro, aconteceu na Pastoral da Mulher, um café da manhã alusivo ao encerramento da atividade de auriculoterapia no ano de 2018, com a participação de 21 de mulheres. 
 
A auriculoterapia ou acupuntura auricular, como também chamada,  é uma terapia de origem chinesa que especifica a região das orelhas como principal foco para diagnosticar, prevenir e tratar problemas de saúde, sejam físicos, psíquicos ou emocionais. Consiste na aplicação de esferas de aço, sementes de mostarda, ouro ou prata na região da orelha.
 

Segundo a auriculoterapia, o corpo humano pode ser representado na orelha, no formato de um feto, e, por isso, cada ponto se refere a um órgão específico. Assim, quando esse ponto é estimulado, é possível tratar problemas ou aliviar sintomas nesse mesmo órgão.

 
Desde o mês de julho a Pastoral da Mulher vem ofertando esse serviço as mulheres, após ter capacitado duas educadoras sociais na técnica.
 
As queixas apresentadas pelas mulheres, são em sua maioria: ansiedade, nervosismo, insônia, enxaqueca, dores localizadas, vícios e constipação.
 
Após esse período de aplicação, algumas mudanças já podem ser verificadas, como relata a assistida A.S: ” o resultado para mim foi imediato, porque eu estava sofrendo uma tremenda crise de dor cabeça, tomava muito medicamento, muito viciada, e graças a Deus conseguiu aliviar a dor de cabeça, de coluna, a ansiedade e insônia. Então estou achando o resultado muito positivo e agradeço muito por fazer parte e continuar fazendo parte e sempre contar com esse beneficio da Pastoral”

 

Por ser uma técnica terapêutica, a auriculoterapia é indicada somente como uma alternativa complementar de tratamento, associada a outros cuidados com a saúde.

 

 


Fonte: Pastoral da Mulher

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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