Celebramos este ano 42 anos de missão Oblata na cidade de Juazeiro. E mesmo sendo um ano ‘atípico’, não podemos deixar de celebrar nossa história e as conquistas desses últimos anos.
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Em tempos tão adversos, somos chamadas a nos “reinventar” diariamente
e, com o início do isolamento social, permanecemos realizando atendimentos junto às mulheres através da “acolhida virtual”. Desta maneira, estamos conseguindo dar continuidade aos acompanhamentos e encaminhamentos necessários ao nosso público.
As mulheres envolvidas no trabalho da pastoral enfrentam cotidianamente situações de opressão, discriminação, violência (várias) e miséria. Nos toca acessar suas duras realidades e mesmo em meio à tantas dificuldades, vermos um sorriso de esperança em seus rostos.
Sentimos satisfação ao recebermos mensagens parabenizando o trabalho da instituição, mas sentimos êxito e prosperidade quando essas mensagens chegam das mulheres.
Estas estão sempre a nos agradecer pelo apoio e acolhida que recebem e nos sentimos imensamente felizes, pois temos a gratidão das assistidas como uma ferramenta que nos dá força e motivação para continuar a missão.
É gratificante assistirmos os vários voos que são dados por elas em seus processos de vida. Procuramos mostrar a cada uma o quanto são capazes, o quanto podem se comprometer, se engajar e, principalmente, “chegamos junto” para que saibam que existem pessoas que estão dispostas a colaborar com seu crescimento, seja ele pessoal ou profissional.
Enquanto profissionais buscamos constantemente aperfeiçoamento através de estudos, cursos, análises de conjuntura, estudos de caso, etc. e também estamos sempre a berber água da fonte. Fonte da espiritualidade Oblata que nos fortalece e nos conduz por um caminho de misericórdia, que nos ensina sobre os aspectos humanos da vida e que nos proporciona uma atuação de acolhida, proximidade, compaixão e de solidariedade frente ao nosso público.
“Quero que vejam nelas a imagem do Redentor.”
Fonte: Pastoral da Mulher